Depois de anos usando o MS Windows como O.S, comecei a pesquisar em canais como o youtube o uso do Linux no dia a dia, o primeiro contato com o pinguim foi na faculdade, em 2006.
Lembro que meu professor Rene (não lembro mais a matéria) promoveu um debate dividindo a sala em duas equipes, uma fazendo a defesa do Bill e a outra o Linus, engraçado que no final o professor detestou o debate, achou que foi uma rasgação de seda dos dois lados (rsrsrs). Mas naquela época as distribuições Linux não eram tão amigáveis e disponibilizava pouca integrabilidade com drives de placa mãe e video, ainda sim sendo usado como servidores do que desktops.
Enfim, como já dizem os "Gnulistas", é muito sadomasoquismo ter um sistema operacional onde você precisa "pre ativar" pra não dizer craquear.
Por que agora? as comunidades estão se preocupando mais com essa relação de usuários "domésticos", suporte a drives de video, aplicativos, atualizações e a aparência são preocupações cotidianas.
Ubuntu, Mint, POP OS, Manjaro, Debian e muitas outras distribuições além de versões de interface, realmente muita coisa pra ser dirigida no começo, mas é bom porque nos tira da inércia comandada pela MS.
Agora mesmo estou inicialmente instalando o Debian LXDE em um notebook CCEInfo, por ser uma distribuição que não exige tanto de um hardware para rodar.
Na segunda parte vou falar das primeiras impressões, dificuldades e o futuro.
